AFASIA E A LINGUISTICA
AFASIA E A LINGUISTICA
Iris Silva Santana[1]
RESUMO
Traduz-se a afasia como uma alteração na comunicação verbal associada a lesões cerebrais. O desenvolvimento dos estudos de afasias ocorreu com Pierre Broca e Carl Wernicke que descreveram a existência de uma afasia motora e uma afasia de compreensão. Sendo a fala um meio de comunicação verbal que caracteriza o ser humano, é importante que os linguistas se interessem pelos estudos que abordem as perturbações na fala. O principal objetivo desse trabalho é compreender a afasia, identificá-la para ajudar as pessoas afásicas. Concluí então, que todos os professores, psicopedagogos, neuropsicólogos e áreas afins conheçam um pouco da importância desse tipo de estudo porque somente assim pode ajudar essas pessoas e sua família.
Palavras-chave: Afasia, linguagem, contexto histórico, aprendizagem.
RESUMEN
Traduce la afasia como un cambio en la comunicación verbal asociada a daño cerebral. El desarrollo de estudios de afasias con taladro de Pierre y Carl Wernicke que describen la existencia de una afasia expresiva y afasia de comprensión un. Siendo el discurso verbal medio de comunicación que caracteriza al ser humano, es importante que los lingüistas interesados en los estudios relacionados con trastornos del habla. El objetivo principal de este trabajo es entender la afasia, identificar para ayudar a personas afásicas. Concluimos entonces, que todos profesores, psicopedagogos, neuropsicólogos y afines para cumplir con algunos de la importancia de este tipo de estudian porque sólo de esta manera pode ayudar a estas personas y su familia.
Palabras claves: Afasia, lenguaje, contexto histórico, aprendizaje.
INTRODUÇÃO
Diante dos estudos que estão sendo realizados sobre a linguagem e a sua função no meio social, são observadas algumas dificuldades de relacionamento e de comunicação entre pessoas afásicas. Nas escolas, os professores têm muita dificuldade em trabalhar com estudantes afásicos. Esses alunos, por sua vez não conseguem organizar suas ideias e reformular o que está sendo transmitido pelo professor e com isso, dificulta a aprendizagem e o relacionamento com o professor e com os colegas, ficando assim isolados.
Afasia é uma perturbação da linguagem em decodificar os códigos linguísticos, dificultando a organização semântica, fonética e à sintaxe por meio da linguagem oral e escrita. Altera a comunicação, a atenção e as funções cognitivas. Afasia é ocasionada por uma lesão encefálica que pode ser causada por um tumor no cérebro, um traumatismo craniano, um acidente vascular cerebral – AVC -, pela epilepsia ou uma infecção como a meningite que acaba afetando a comunicação, a expressão do pensamento, a atenção e as funções cognitivas.
Há vários tipos de afasia, como a de Broca, de Wernicke, de Condução, Transcortical Motora, Transcortical Sensorial e Anômica. Em cada uma delas há características próprias, causas, avaliação diferenciada.
Na Afasia de Broca, a pessoa não consegue emitir os sons, há, portanto uma redução na linguagem. O que caracteriza a Afasia de Wernicke é a dificuldade que o indivíduo tem não conseguindo emitir as palavras que pretende falar como, por exemplo, quer falar a palavra “lápis”, porém fala “caneta”, podendo assim ter dificuldade na área semântica. Na Afasia de Condução, o indivíduo tem dificuldades em soletração e de memorização. Isso são somente alguns exemplos e alguns tipos de afasia com suas particularidades. (FUENTES, 2008).
AFASIA E SEU CONTEXTO HISTÓRICO
Segundo Esther Mattos et al (RIBEIRO, 2007), a afasia não pode ser considerada como uma doença. É antes um sintoma da existência de lesões cerebrais. Nem todos os distúrbios da linguagem podem ser diagnosticados como afasia. Em 2002, Gil Roger comentou que as afasias são desorganizações tanto ao seu pólo expressivo, quanto ao seu pólo receptivo, tantos aos aspectos falados quanto aos aspectos escritos, e que têm ligações com dano das áreas cerebrais especializadas nas funções linguísticas. Em 1874, Carl Wernicke publicou estudos descrevendo 10 casos clínicos de pacientes com alterações de linguagem após lesão cerebral na região superior do lobo temporal esquerdo, localizado entre o córtex auditivo e o giro angular. (FUENTES, 2008).
No mesmo ano Wernicke apresentou relatos de indivíduos que apresentavam fala fluente, porém com frases sem sentido, e não compreendiam o que lhes era dito. A partir dos estudos feitos por Broca e Wernicke ambos chegaram a uma conclusão que, de acordo a localização das lesões cerebrais a afasia pode ser classificada em Afasia de Broca e Afasia de Wernicke e que na Afasia de Broca a linguagem fica retida a um centro motor e na Afasia de Wernicke a linguagem fica no centro sensorial e que existe um sistema de fibras de associação ligando as duas áreas. Em 1980, foi verificado que nem sempre as alterações de linguagem correspondiam ou se limitavam às áreas cerebrais descritas até então. (FUENTES, 2008).
TIPOS DE AFASIAS
Dependendo da localização da lesão encefálica atingida, pode-se diagnosticar qual o tipo de afasia que o paciente possui. A neuropsicologia distingue a afasia em dois grandes grupos. 1º) Afasia Motora, que foi descoberta por Broca em que se caracteriza por uma perturbação da expressão oral e escrita e por um dano de compreensão que, todavia, melhora rapidamente. 2º) Afasia de Condução, em que o sintoma principal é um déficit da programação que se exprime com prejuízo da repetição, da escrita quando ditada e da leitura em voz alta, da reprodução de ritmos e pela presença de parafonias na linguagem espontânea. Existem vários tipos de afasia, entretanto serão comentadas somente algumas. (RODRIGUES, 2004).
A Afasia Progressiva Primária (APP) é caracterizada pela perda seletiva e progressiva das habilidades de linguagem, o paciente tem dificuldades em encontrar palavras e acaba comprometendo a estrutura gramatical e a compreensão, e, é caracterizada por gagueira ou fala aprosódica e apraxia verbal. Para diagnosticar um paciente com APP é preciso fazer uma ampla investigação, com avaliação médica, avaliação neuropsicológica completa para caracterizar as dificuldades de linguagem e afastar o comprometimento de outras esferas cognitivas, como por exemplo, exames de neuroimagem e laboratoriais. (RODRIGUES, 2004).
As Afasias Sensoriais são caracterizadas por uma perturbação do entendimento, pela alteração da palavra espontânea, muitas vezes incompreensivel pela presença de jargonofasia. Essa afasia é causada por lesões em áreas do cérebro que envolvem a área de Wernicke, uma área do cérebro importante na compreensão da linguagem. . (RODRIGUES, 2004).
A Afasia de Wernicke consiste num déficit em decodificar a linguagem falada que resulta numa alteração da decodificação fonêmica ou por uma alteração do acesso à compreensão. Em alguns casos algumas afasias de Wernicke são caracterizadas pelos distúrbios que afetam a linguagem escrita e que pode ser associada à síndrome alexia-agrafia, descrita por Hecaen em que reúne um distúrbio de reconhecimento das palavras, porém é mais do que das letras uma dificuldade de compreensão da linguagem escrita, uma perda na leitura que pode começar pelo meio ou pelo final das palavras e por uma agrafia. . (RODRIGUES, 2004).
A Afasia Amnésica ou Anômica é caracterizada pelo esquecimento da palavra, todavia o paciente consegue repeti-la quando é solicitado. No entanto a falta de palavras pode ser observada como consequência de lesões em vários lugares do cérebro como, por exemplo, nas lesões frontais esquerdas acompanhadas de uma afasia transcortical motora e também por lesões no hemisfério direito. . (RODRIGUES, 2004).
A Afasia de Condução ou Afasia Motora Aferente (LURIA) é caracterizada por perturbações da linguagem espontânea fazendo com que o paciente tenha dificuldade em articular os componentes responsáveis pelo mecanismo da fala, por exemplo, a língua e os lábios, de maneira que um determinado som isolado pode ser articulado de maneiras diferentes, dependendo das sílabas onde ele ocorre. Sendo assim, o paciente com afasia de condução não consegue repetir a palavra “bola”, todavia pode melhorar seu desempenho se essa mesma palavra vier inserida em uma frase ou oração. Exemplo: O menino joga bola. (GIL, 2002).
Para Freud a afasia de condução não existe, negando assim a existência dos distúrbios da linguagem observada por Wernicke. Na qual Freud denomina “parafasia”, dando assim um amplo sentido do que Wernicke denomina a afasia de condução (ALFREDO, 2001).
A Afasia de Broca caracteriza-se por uma redução da linguagem com dificuldades em encontrar a correta posição articulatória durante a produção verbal com isso altera a capacidade de evocação das palavras em atribuir o nome correto a cada objeto. (GIL, 2002).
Na escrita, pode apresentar mudanças paragráficas, uma disotorgrafia e um agramatismo. Tendo assim uma medíocre compreensão na linguagem escrita. As Afasias Transcorticais são caracterizadas por uma boa capacidade de repetição de linguagem na qual a área perissilviana da linguagem é preservada, mas está desconectada do restante do cérebro, que pode ter sido causada por um infarto na linha divisória. (GIL, 2002).
Em paralelo com a Afasia de Broca, apresenta um discurso não fluente, e com isso denomina-se de Afasia Transcortical Motora, pois se caracteriza
por um discurso espontâneo pouco fluente, embora a compreensão, as capacidades de articulação e a repetição estejam mantidas. (GIL, 2002).
Quando apresentam defeitos de compreensão auditiva, semelhante com as afasias de Wernicke, designam-se Afasia Transcortical Motora e é caracterizada pela percepção e correta verbalização das palavras. Porém, os pacientes não conseguem compreendê-las, consegue repetir-las porque as palavras já estão em sua memória. Esse tipo de afasia está ligado às lesões têmporo-parietais posteriores à área de Wernicke e está localizada na parte posterior da zona limítrofe. (GIL, 2002).
Caso tiverem ambos os defeitos são denominadas de Afasias Transcorticais Mistas. (GIL, 2002).
De acordo com Miguel (2005), para diagnosticar a afasia, contudo, deve obedecer a determinados parâmetros, sendo que já existem a nível internacional, várias baterias de testes aferidas e validadas na avaliação desta perturbação da linguagem. A afasia não afeta somente a linguagem, como também pode afetar os gestos que foram construídos a partir das ações dirigidas ao outro em relação ao mundo exterior, principalmente são mediadas pela linguagem.
Alguns afásicos comunicam-se através dos gestos com os seus interlocutores não afásicos por uma necessidade de intercompreensão, que é uma das alternativas de significação e que não ocorre separado da linguagem. (MÁRMORA, 2004).
Yasmin 2004, declara que:
Freud não só recusa o caráter marcadamente patológico das patologias, argumentando, muito pertinentemente, que os mesmos distúrbios podem ocorrer em pessoas sem nenhuma lesão cerebral, em decorrência apenas do cansaço ou de situações emocionais intensas, como admite que o funcionamento da linguagem pode ser definido precisamente como a criação do novo. (Yasmin, p.21 e 22, 2004).
AFASIA X LINGUAGEM
A língua para Sussaure (1975) é um sistema de signos que expressam idéias, sendo compatível a escrita, ao alfabeto dos surdos-mudos, às formas de polidez. Também pode ser definida como uma convenção e a natureza do signo convencional são indiferentes.
Luria (1979) informa que:
Enquanto sistema de códigos que designam objetos, suas ações, qualidades ou relações e serve de meio de transmissão de informação, a linguagem tem a importância decisiva para a posterior re-organização da atividade consciente do homem. Por isto tem razão os cientistas que afirmam que, a par com o trabalho, a linguagem é o fator fundamental de formação da consciência. (LURIA, p.80, 1979).
Na concepção bakhtiniana, a língua não é um sistema abstrato e imutável, mas, um sistema coletivo e histórico, ou seja, é posta dentro de um princípio histórico-social, qual seja a concepção da linguagem como instrumento de troca social, já que ela não existe num imaginário, mas numa rede de valores enunciativos, na qual o universo linguístico se constrói coletivamente. Isso se evidência, quando Bakhtin (2002, p.123) enfatiza que:
A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas lingüísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiologico de sua produção, mas pelo fenômeno social da interação verbal, realizada através da enunciação ou das enunciações. A interação verbal constitui, assim, a realidade fundamental da língua.
De acordo com Jakobson (1979), é de inteira responsabilidade que os linguistas se interessem pelos estudos sobre a afasia vista que é uma perturbação da linguagem, no entanto é necessário compreender a natureza e a estrutura do modo particular de comunicação que parou de funcionar.
Segundo Luria (1974), a organização funcional do aspecto semântico da linguagem é complicada, porque o significado das palavras pode ser reduzido à simples imagens visuais que são associadas com as designações verbais. Na qual a significação de uma palavra para uma criança estará sempre vinculada com alguma atividade prática.
Buscando um entendimento para a compreensão da fala, Relva (2009, p. 66) esclarece que:
“A fala é o processo mecânico, organizado pelo sistema nervoso, pela produção do som e depende de movimentos respiratórios articulares e de sons produzidos pela laringe (fonação).”
Segundo Gil Roger, 2002 o que diferencia o agramatismo da assintaxia é que no agramatismo a sua principal característica é a redução de monema gramaticais e o emprego de verbos no infinitivo e o resultado é uma linguagem telegráfica e pode ser conhecido como agramatismo expressivo, acompanha as afasias não fluentes. A assintaxia caracteriza-se pelo emprego de inúmeras palavras gramaticais, porém não apropriadas, que equivale às parafrasias semânticas. Elas acompanham a linguagem parafásica e são associadas a uma incapacidade de reconhecimento dos erros gramaticais e recebem o nome de agramatismo impressivo.
O CÉREBRO E SUA FUNÇÃO NA LINGUAGEM
Segundo Luria (1980, 1977, 1970, 1969), o cérebro humano é o produto, filogenético e ontogenético, de sistemas funcionais adquiridos em vários milhões de anos, ao longo do processo sócio histórico da espécie humana e a aprendizagem resulta da criação de conexões entre muitos grupos de células que se encontram frequentemente localizadas em distantes áreas do cérebro (apud FONSECA, 2009). O cérebro é um aparelho complexo e altamente diferenciado, composto de várias partes, em se não estiver funcionando normalmente afetará fatalmente o seu desempenho. (LURIA, 1979).
Os neurônios, que fazem parte do sistema nervoso, recebem os estímulos, conduz e transformam os sinais elétricos em informações. Os neurônios se juntam em grandes redes, que se interliga por meio de sinapses, isto é, transmitem as informações de uma célula para outra, através dos fenômenos bioquímicos. É por meio do cérebro que as informações são processadas, por meio de ligações que estão internas no cérebro e acionam a memória, as áreas perceptivas e motoras, ocorrendo assim um processo cognitivo. (ELENA, 2008).
Os pacientes com lesões no hemisfério direito falam com uma entonação monótona e são conhecidos por acrescentar frases intercaladas em sua fala enfatizando assim os seus sentimentos. (SPRINGER, 1998).
Na Área de Broca os atos motores são organizados para a produção das palavras que irão formar frases. No período em que falamos os músculos da face, língua, laringe e faringe movimentam-se produzindo os sons e saem da Área de Broca passando pelos Núcleos e Cerebelo chegando aos Núcleos dos Pares Cranianos estimulando os neurônios motores a produzirem impulsos nervosos adequados e coordenados. (ASSENCIO, 2005).
Para Fonseca 2009, nenhuma área do cérebro pode assumir como a única responsável por qualquer comportamento humano voluntário ou superior, exatamente porque o desempenho ou a realização de funções se fundamenta numa interação dinâmica e sistêmica de muitas áreas do cérebro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo a afasia é uma perturbação na linguagem e que não afeta a sua cognição e sim a sua expressão comunicativa, o profissional tendo agora uma noção do que é afasia torna-se mais fácil ajudar uma pessoa afásica para compreender melhor a língua Portuguesa estimulando-o a superar as dificuldades que venham aparecer, esse profissional deve ser o facilitador no processo de socialização desse paciente com as pessoas que o cercam, realizando atividades extra, jogos lúdicos adequados para cada faixa etária para ajudar na comunicação, gerando uma convivência dinâmica e divertida na qual o principal objetivo é a aprendizagem e a socialização desse pessoa, que acaba recuperando as faculdades linguísticas tendo prazer em está junto com os colegas, amigos e familiares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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LURIA, Alexander Romanovich. Cerebro y Lenguaje La Afasia Traumática: síndromes, exploraciones y tratamiento. (Trag) Luiz Fraquer. Barcelona: Editorial Frontanella,1974.
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RODRIGUES, Cassio et al. Linguagem e cérebro humano: contribuições multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.
[1] Pós-graduada em Especialização – Neuropsicologia em Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica da Educação (ESUDA), Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional (Metropolitana), Pós – graduada em Linguística Aplicada a Língua Portuguesa (FAFIRE), Graduada em Letras, (Universidade Salgado de Oliveira) Bacharelanda em Psicologia (UNIFG). Psicopedagoga Clínica, Professora da Rede Particular. Endereço Eletrônico para correspondência: neurolinguistica2011@hotmail.com.
